Por Que Viver Sofrendo..
Quando Se Tem A Morte
Que Pod Ser Um Refugio,
Para Uma Alma Perdida...
Que Vaga Atordoadamente
Num Mundo Completamente Revirado
Pelo Caos e Pelo Sofrimento
Para Que Viver Então..?!?
Mr.Vampire
domingo, 8 de agosto de 2010
Morrer,Dormir...
Morrer, dormir, não mais: termina a vida
E com ela terminam nossas dores,
Um punhado de terra, algumas flores
E às vezes uma lágrima fingida.
Sim, minha morte não será sentida,
Não deixo amigos e não tive amores!
Ou se os tive, mostraram-se traidores,
Algozes vis de uma alma consumida.
Tudo é podre no mundo; que me importa
Que ele amanhã se esbroe e que desabe
Se a natureza para mim está morta?!
É tempo já que o meu exílio acabe;
Vem, pois, ó morte, ao nada me transporta!
Morrer, dormir, talvez sonhar, quem sabe?
E com ela terminam nossas dores,
Um punhado de terra, algumas flores
E às vezes uma lágrima fingida.
Sim, minha morte não será sentida,
Não deixo amigos e não tive amores!
Ou se os tive, mostraram-se traidores,
Algozes vis de uma alma consumida.
Tudo é podre no mundo; que me importa
Que ele amanhã se esbroe e que desabe
Se a natureza para mim está morta?!
É tempo já que o meu exílio acabe;
Vem, pois, ó morte, ao nada me transporta!
Morrer, dormir, talvez sonhar, quem sabe?
'' Morte Fria ''
A funérea lápide nova ao luar,
Feridas abertas sob o chão,
É o teu corpo agora incurável,
Sepulcro escuro, cheiro de morte.
Foram lamentos e má sorte,
Flores murchas a impregnar o ar,
Em sua nova morada, oh, alma penada,
De sofrimentos agora vãos.
Um anjo de concreto pairando quieto,
Corvos, corujas, morcegos, que alienação...
Olhos que nunca mais o céu verão.
Que sombras são essas?
De esfinges eretas, tuas companheiras,
Depois da tua última respiração.
Corpo inerte, pensamento perdido,
Perdeu os sonhos e os irmãos.
Pestes virais, anjos maus, demônios,
Ainda em sua sepultura a vagar,
Mas nada mais interessa,
Encontrarão vivos para se apoderar.
As potestades que te afligiam,
Estão a sorrir, grunhir e a zombar.
Satisfeitas, missão cumprida e tu terás
A eternidade toda para putrefar.
Feridas abertas sob o chão,
É o teu corpo agora incurável,
Sepulcro escuro, cheiro de morte.
Foram lamentos e má sorte,
Flores murchas a impregnar o ar,
Em sua nova morada, oh, alma penada,
De sofrimentos agora vãos.
Um anjo de concreto pairando quieto,
Corvos, corujas, morcegos, que alienação...
Olhos que nunca mais o céu verão.
Que sombras são essas?
De esfinges eretas, tuas companheiras,
Depois da tua última respiração.
Corpo inerte, pensamento perdido,
Perdeu os sonhos e os irmãos.
Pestes virais, anjos maus, demônios,
Ainda em sua sepultura a vagar,
Mas nada mais interessa,
Encontrarão vivos para se apoderar.
As potestades que te afligiam,
Estão a sorrir, grunhir e a zombar.
Satisfeitas, missão cumprida e tu terás
A eternidade toda para putrefar.
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